Fruto das discussões da comunidade acadêmica, o plano de retomada das atividades presencias e proposição de atividades remotas no contexto da pandemia da Covid-19 foi pauta de uma reunião realizada na tarde de ontem (14) com a Administração da Uefs e integrantes do Comitê de acompanhamento e monitoramento do plano.
No encontro foi apresentado um quadro de alcances qualitativos e quantitativos do que foi apontado no plano para execuções no último semestre.
“O semestre 2021.1 foi aprovado na modalidade de ensino remoto emergencial, a princípio tivemos 55 componentes curriculares que apontaram que teriam atividades práticas/presenciais, mas ao final do semestre, o cenário foi modificando e menos de 20 disciplinas mantiveram o planejamento. Alguns cursos de saúde tiveram 3 ou 4 encontros, com um quantitativo de participantes bem reduzido”, relatou o reitor da Uefs, Evandro do Nascimento Silva.
Considerando que o cenário para o próximo semestre, 2021.2, seja de manutenção desta mesma modalidade, ensino remoto emergencial, e o contexto atual vivenciado pelos trabalhadores, a diretoria do Sintest propôs e foi pactuado entre os participantes, que a PGDP e o Gabinete da Uefs realize uma pesquisa para levantamento de dados sobre a situação vacinal dos trabalhadores da instituição, comorbidades e responsabilidades legais com filhos de menor idade dependentes e também que se faça um levantamento das disciplinas que necessitarão de atividades presenciais na instituição.
“Com dados mais atualizados, condizentes com o atual momento, será possível planejar um retorno presencial gradativo com a segurança que o momento exige. A maioria da categoria tomará a segunda dose da vacina contra Covid-19 em agosto, e em assembleia discutimos que pós – imunização e com as questões de biossegurança asseguradas, poderíamos desenvolver atividades gradualmente. Logo, o caminho é esse iniciado hoje, diálogo, avaliação e cuidados, afinal, acima de tudo estamos lidando com a preservação de vidas. Lamento que o governador Rui Costa tenha anunciado a data de retorno das aulas na educação básica e não dados para refletir o momento exato, como estamos construindo aqui e ainda bem que em entrevista ele reconheceu a autonomia dos conselhos para deliberar sobre o retorno do ensino superior. Solidarizo-me com a Aplb e espero que consigam encontrar uma saída para solucionar a questão, pois assim como nossa categoria, boa parte dos profissionais da educação básica completam a vacinação em agosto, esperar mais um pouco é o correto, vidas não são repostas”, ressaltou Daiana Alcântara.
Sobre o retorno das aulas na educação básica o Sintest-Ba e o Fórum dos Técnicos, com assento do Feeba subscreveu uma nota, confira.
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