O SINTEST-BA esteve presente e atuante no segundo dia da 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (5ª CNPM), realizada em Brasília. A diretoria do sindicato participou ativamente dos painéis temáticos e espaços de diálogo que movimentaram o evento, reafirmando o compromisso com a luta por equidade, justiça social e o fortalecimento das políticas públicas voltadas às mulheres.
Com a presença de cerca de 4 mil mulheres de todo o país, a conferência segue sendo um espaço de construção coletiva e de resistência, reunindo diversas vozes em torno da defesa da democracia, da igualdade de direitos e do enfrentamento às múltiplas formas de violência e exclusão que atingem as mulheres brasileiras.
Os debates do segundo dia refletiram o acúmulo das discussões realizadas nas etapas preparatórias, conferências livres, municipais, territoriais e estaduais, e foram divididos em eixos temáticos que abordaram assuntos como: Trabalho, Emprego e Autonomia Econômica das Mulheres; Políticas do Cuidado; Educação e Cidadania; Saúde Integral; Direitos Sexuais e Reprodutivos; Violência de Gênero; Participação Política; Desenvolvimento Sustentável; Igualdade para Mulheres do Campo, da Floresta e das Periferias; além de enfrentamento ao racismo, sexismo, transfobia e lesbofobia.
A diretora geral do Sintest-Ba Daiana Alcântara, foi relatora no espaço de diálogo “Participação das mulheres no espaço de poder e decisão” e foi aprovada a proposta que defendeu de
criação de uma Escola Nacional de Formação Política para Mulheres.
Veja o vídeo:
E a diretora administrativa, Gisele Rocha, participou do espaço “Violência contra as Mulheres” onde foi aprovadas três propostas de proteção.
A presença de lideranças como a chefa de gabinete da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Bahia, Neia Bastos, a yalorixá Márcia de Ogum, coordenadora do Núcleo Renafro, e a representante indígena Samêhy Pataxó, contribuiu para enriquecer os debates com perspectivas plurais e potentes, que refletem a diversidade das mulheres brasileiras.
O SINTEST-BA segue acompanhando os desdobramentos da conferência, com a certeza de que nenhum avanço será possível sem a participação ativa das mulheres. A luta é coletiva, e o sindicato permanece firme na defesa de uma educação pública de qualidade, com respeito, dignidade e igualdade para todas.
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