Considerando a resposta (VEJA AQUI) da Administração Superior da Uefs ao ofício 05/2025 (VEJA AQUI) enviado pelo sindicato na data de ontem (17): “Atualmente, a força de trabalho contratada para limpeza e conservação corresponde a 135 postos, dos quais, no período de 10/02/2025 a 15/02/2025, aproximadamente 57% dos colaboradores mantiveram suas atividades regularmente. Observou-se, contudo, um incremento progressivo desse contingente, alcançando 81% de presença na data de hoje (17/02/2025).
Paralelamente, destaca-se a intensificação das atividades de limpeza nos módulos I a VII, de forma a garantir a adequação dos espaços às etapas da obra de acessibilidade em andamento.” Considerando também o diálogo mantido com o Sintralp e trabalhadores/as terceirizados/as entendemos que, infelizmente, muitas trabalhadoras e trabalhadores se sentem ameaçadas/os pela fragilidade contratual que estão, já que é de conhecimento público que haverá mudança de empresa. O mundo do capital impõe a incerteza do emprego e garantias aos pais e mães de família que sentem fragilizados/as e não aderem à greve e lutas por seus direitos.
Uma parte dos trabalhadores e trabalhadoras terceirizados/as permanecem executando os serviços, sem seus salários, por medo de perder a possibilidade da garantia do pão de cada dia. Lamentamos profundamente pelas constantes violações de direitos que esses/as e outros trabalhadores estão vivenciando com a Terceirização.
Esse é o retrato triste exposto na nossa face diariamente e que lutamos incansavelmente para reversão e fortalecimento da classe trabalhadora.
A Administração ainda destacou que “Seguimos empenhados na busca de soluções definitivas para assegurar a total regularização dos serviços, reforçando nosso compromisso com a manutenção das condições adequadas de higiene e comodidade nos diversos ambientes da instituição.”
Neste sentido, orientamos que a categoria técnico- administrativa desta universidade também suspendam suas atividades e só retome com os serviços de limpeza e higienização plenamente garantidos, além da solidariedade com a classe trabalhadora em prejuízo, é uma questão de saúde e qualidade de vida no ambiente de trabalho.
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